26 de set. de 2014

7 Benefícios da Convivência com Animais.

Segundo dados oficiais, mais de 62% dos lares nos Estados Unidos têm um animal de estimação. Desse total, cerca de 78 milhões são cães e 86 milhões são gatos. Os animais proporcionam companhia e afeto a pessoas e famílias, mas estudos recentes revelam que cuidar de um animal também traz benefícios para a saúde. 1. Diminuição do risco cardíaco Segundo um relatório da Associação Americana do Coração, ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes determinaram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Sydney recomendam que as pessoas caminhem com seus cães no mínimo de 150 minutos por semana. Além de manter o coração saudável, a caminhada melhora a disposição. 2. Redução do estresse Fazer carinho em um animal melhora a disposição e reduz o estresse Outros estudos sugerem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso ocorre porque, ao passar a mão pelo corpo do animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar em ambos, homem e animal. Da mesma forma, brincar, passear ou interagir com os bichos ajuda a relaxar e a aliviar a tensão mental, o que conduz diretamente ao próximo item. 3. Mais disposição Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal. 4. Fortalecimento do sistema imunológico Pesquisadores da Finlândia comprovaram outros aspectos positivos da convivência com um animal: na infância, eles ajudam a diminuir o desenvolvimento de alergias e/ou asma. Para demonstrar isso, os pesquisadores acompanharam 397 crianças do nascimento até completarem um ano, registrando a frequência da convivência com animais. Os resultados indicaram que as crianças que mantinham mais contato gozavam de um sistema imunológico mais forte e corriam menos riscos de sofrer de uma doença respiratória infecciosa. 5. Apoio a diabéticos Cães podem também podem beneficiar pessoas que sofrem de diabetes. Ocasionalmente, os diabéticos experimentam uma queda do nível de glicose no sangue, mas podem não detectá-la a tempo. No entanto, esses cães podem farejar o odor produzido por essa alteração química e avisar o dono. Existem até organizações de treinamento de cães para essa finalidade, como a Dogs for Diabetics. Cães treinados podem detectar uma queda no nível de glicose e alertar pacientes diabéticos. 6. Aumento da expectativa de vida Em geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz. Diversas pesquisas estudaram grupos de pacientes que receberam alta de uma unidade coronariana e tinham animais em casa: a taxa de sobrevivência foi maior no primeiro ano. Para esses pacientes, a ideia de voltar para casa e contar com a companhia e afeto de seus bichos aumentava a sensação de bem-estar, que se traduzia em uma maior expectativa de vida. 7. Aumento da interação social e concentração De acordo com outros estudos, animais podem ensinar e orientar as crianças que sofrem de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ao criar uma rotina de atividades diárias. Os donos precisam alimentar os animais, banhá-los e levá-los para passear; ocupar-se dessas tarefas pode ajudar as crianças com TDAH a relaxar e a incrementar a interação social, além de aumentar a autoestima. Um estudo publicado no American Journal of Public Health revelou que a exposição ao ar livre – que ocorre nos passeios com animais de estimação – pode reduzir os sintomas do déficit de atenção nas crianças. Outro benefício consiste em adotar um animal abandonado. Em todo o mundo, instituições e abrigos fazem campanhas para encontrar um novo lar para cães e gatos. É uma forma maravilhosa de se sentir feliz. Existe melhor remédio para uma criança que passear com seu cachorro no parque? Por Victoria Bembibre Retirado de: Animal Planet

20 de nov. de 2013

Alergia a animais.

A alergia a animais domésticos é bastante comum. Contudo, o que surpreende é o quê causa a alergia: não são os pêlos e penas, mas os microscópicos fragmentos de pele que se desprendem da pele do animal que desencadeiam a reação de coceira, irritação nos olhos, espirros e congestão nasal nas pessoas sensíveis. Quais os sintomas? A alergia a animais domésticos varia de leve a grave, e as manifestações costumam surgir poucos minutos após o contato com o bicho de estimação. Os principais sintomas incluem: espirros, coriza, congestão nasal, urticária, falta de ar, tosse, e coceira nos olhos, no nariz ou na garganta. Se você possuir baixa sensibilidade aos alérgenos, os sintomas poderão levar várias horas para aparecer. Quais as causas? As pequenas partículas de pele que desprendem do animal terminam aderindo a você, suas roupas, tapetes e móveis da sua casa, além de serem carregadas pelo ar. Algumas pessoas são alérgicas à saliva dos animais, que pode estar presente nos lugares mais inusitados da casa. A maioria das pessoas não sente qualquer sintoma após ter contato com fragmento de pele ou saliva de animais de estimação, porém, se você possui um sistema imune sensibilizado, o menor contato destes alérgenos com seu corpo (seja através da inalação das partículas em suspensão ou após levar uma lambida do seu cachorro) será suficiente para desencadear uma reação de sensibilidade. Durante este processo, o corpo identifica os alérgenos como invasores potencialmente perigosos e produz uma grande quantidade de anticorpos para combatê-los. Na próxima vez em que você tiver contato estes alérgenos, o sistema imune irá liberar grandes quantidades destes anticorpos, desencadeando os sintomas de uma reação alérgica. Quais os fatores de risco? As alergias a animais domésticos são comuns, mas pessoas com antecedentes alérgicos na família podem um risco maior. Algumas pesquisas mostram que a exposição a animais domésticos durante a tenra infância pode ser capaz de reduzir o risco de alergia, mas ainda não está claro se este tipo de estímulo pode fazer mais mal do que bem. Como é feito o diagnóstico? A partir da suspeita, seu médico poderá recomendar um Teste de Sensibilidade Cutânea. Neste teste, pequenas quantidades de extratos purificados de alérgenos são aplicadas sobre a pele, em geral no antebraço. Após 15 minutos, o médico irá examinar o local das aplicações, procurando por sinais de reações alérgicas. Pessoas com aumento da sensibilidade para animais domésticos irão apresentar uma reação forte e com urticária intensa no local da aplicação dos alérgenos correspondentes a este grupo. O Teste de Sensibilidade Cutânea é bastante seguro e a urticária local dura no máximo até o dia seguinte. Se ainda houver dúvida ou se a pessoa não puder fazer o teste cutâneo, o médico poderá solicitar alguns exames laboratoriais para pesquisar sinais de alergia. Quais as complicações? Pessoas alérgicas a animais domésticos possuem um risco maior para desenvolver asma. Pessoas asmáticas, a exposição aos alérgenos presentes na pele de diversos animais domésticos pode piorar os sintomas e aumentar a freqüência das crises. Qual o tratamento? O tratamento mais eficaz é evitar o contato com animais domésticos. Se a reação alérgica estiver instalada, seu médico poderá prescrever antihistamínicos, descongestionantes ou sprays nasais com cromoglicato de sódio. Para pessoas com sintomas de asma, podem ser receitados corticosteróides e broncodilatadores inaláveis, ou mesmo Imunoterapia. A Imunoterapia consiste na aplicação de injeções contendo extratos dos alérgenos mais comuns presentes na pele dos animais domésticos. As injeções devem ser aplicadas a cada duas ou quatro semanas, e o tratamento completo pode levar até 2-3 anos.

Existem cães Micros?

Chegam pessoas querendo Poodle Zero, Yorkshire Mini, Maltês Micro, Pinscher 0, etc. Que tal dar uma esclarecida nisso tudo? Vamos lá: •Não existe Maltês Mini, Micro ou Zero. •Não existe Poodle Mini, Micro, ou Zero. •Não existe Yorkshire Mini, Micro ou Zero. Entretanto, algumas raças possuem a definição de Miniatura, como Pinscher, Schnauzer etc. Alguns criadores criam esses termos e os demais acabam tendo de seguir, pois chegam clientes dizendo: “Só quero se for o Mini”. Quando explicamos que não existe, o cliente acha que estamos mentindo, por não termos tal filhote. Isso acaba gerando muitos descontentamentos por parte dos clientes, por comprarem um Poodle Micro Toy e este ficar do tamanho de um Bull Dog (a título de exemplo). Falar por falar, é muito fácil, então, vamos nos embasar por fontes confiáveis. Esclarecimento De todas estas nomenclaturas, a mais aceita é a do Poodle Micro Toy, que consiste no Poodle com até 25cm (a medição vai do dorso ao chão). Porém, como as demais, ela não é oficial. Portanto, se você comprar um “Yorkshire Mini”, “Yorkshire Mini”, “Maltês Zero” etc, não espere que isto venha escrito no Pedigree de seu bichinho, por mais que ele seja muito pequeno, pois não virá. Lembre-se que, quando perceber que seu animal não está nos padrões prometidos pelo vendedor, você já estará bastante apegado para simplesmente trocá-lo.

Tratamento para Giardíase Canina.

Os agentes quimioterápicos incluem os nitroimidazóis ( metronidazol, tinidazol), furadolizona, benzimidazóis (febendazol, albendazol), entre outros. Existem várias drogas que já foram testadas para o tratamento da giardíase, entre elas estão o Metronidazol, a Quinacrina, o Albendazol, o Fenbendazol e a Furazolidona . Dentre estas, o Metronidazol é a droga mais utilizada nos Estados Unidos para o tratamento da Giardíase. O Metronidazol possui além de sua atividade como antiprotozoário, uma atividade como antibacteriano, atacando bactérias anaeróbias como Clostridium spp., Fusobacterium spp. Peptococcus spp. e Bacteroides spp. 3,13. A droga apresenta in vitro propriedades anti-inflamatórias e afeta a motilidade de neutrofilos, assim como alguns aspectos da imunidade celular. Acredita-se que estes fatos sejam parcialmente responsáveis pela melhora do quadro clínico, em especial, nos quadros de enterocolite. Raramente observa-se efeitos colaterais devido ao uso do Metronidazol, no entanto alguns animais poderão apresentar vômitos e diarréia. Por possuir efeito teratogênico, esta droga não deve ser utilizada em fêmeas prenhes. Em cães, as doses recomendadas são de 25mg/Kg via oral, duas vezes ao dia por 5 dias; e 12,5 a 25mg/Kg via oral, duas vezes ao dia por 5 dias, em gatos. O Metronidazol é igualmente vantajoso nos casos onde os tratamentos anteriores não funcionaram. Nestes casos, recomenda-se utilizar doses maiores de Metronidazol, por um período de tempo maior (50mg/Kg, V.O., BID, por 10 dias). Como foi mencionado anteriormente, a diarréia pode ser causada por infecções simultâneas por diferentes agentes enteropatogênicos. Deste modo torna-se interessante a associação de drogas ampliando o espectro de ação, como por exemplo a associação de Metronidazol com a Sulfadimetoxina. Com efeito, enquanto o Metronidazol atua preferencialmente contra Giárdia, a Sulfadimetoxina age contra outros protozoários e bactérias patogênicas do trato gastrintestinal. Deste modo, a associação Metronidazol/Sulfadimetoxina representa um valioso instrumento terapêutico para o clínico. O tratamento deve ser restabelecido caso não ocorra resolução dos sintomas. Existe a grande probabilidade do animal persistir eliminando os cistos nas fezes, mesmo após tratamento. O mais comum é que a base do tratamento da giardíase seja eliminar os sinais clínicos associados com a infecção. Nos animais, freqüentemente ocorre a reinfestação, se os cistos infectantes não são retirados do ambiente. Isto implica em uma limpeza e desinfecção profundas sempre que possível, além de assegurar que a água e o alimento não se contaminem com as fezes.

Diagnóstico da Giardíase Canina.

O método mais indicado, hoje, para a detecção de Giárdia nas fezes é a Flotação com Sulfato de zinco com centrifugação, um teste diagnóstico econômico e muito eficaz. Um fator importante é a necessidade de utilizar três amostras de fezes, coletadas em dias alternados, ao longo de uma semana. Isto porque a eliminação de cistos é intermitente, o que pode gerar resultados falso-negativos quando se utiliza uma única amostra.

Sinais Clínicos de Giardíase Canina.

Os sinais clínicos podem ser severos, mas uma grande parcela dos infectados pode permanecer assintomática, e os animais jovens são os que, mais freqüentemente desenvolvem os sintomas. Os sinais clínicos da giardíase incluem diarréia mal cheirosa aguda ou crônica, vômito, dor abdominal , desidratação, perda de peso ou redução do ganho do mesmo. Não existem sinais característicos da giardíase, pois diversas enfermidades intestinais se assemelham a ela, como ocorre com as gastroenterites virais, as bacterianas e as causadas por outros parasitos. Também se assemelha às alergias de origem alimentar, à enfermidade da má-absorção, a gastroenterite induzida por fármacos e as enfermidades alérgicas.

Giardíase Canina.

A Giardíase Canina é uma das causas mais comuns de problemas intestinais em cães e seres humanos. É uma doença causada por um protozoário flagelado, Giárdia lamblia que infecta o intestino delgado de cães e outros mamíferos, incluindo o homen. No mundo todo, cerca de 250 milhões de pessoas apresentam giardíase sintomática, estimando-se que ocorram 500.000 novos casos por ano(OMS, 1996). Como muitos animais, incluindo os de estimação (como cães e gatos), também são infectados por Giardia, eles podem tornar-se uma fonte da doença para humanos. Em cães os principais sintomas são diarréias, vômito, depressão e perda de peso. Uma vez instalada a doença, o animal fica mais suscetível a outras enfermidades mais graves e até fatais. A infecção ocorre quando o animal ingere o cisto( forma em que o protozoário se encontra nas fezes), seja através do contato com outros animais como pela água e outros alimentos contaminados. É importante lembrar que os seres humanos também podem desenvolver a doença e, neste caso, hábitos de higiene e programas anuais de vacinação dos cães são fundamentais para a proteção de toda sua família. O controle esta diretamente relacionado as Boas Práticas de higiene ambiental. Os cistos de Giárdia sobrevivem no ambiente e, desta forma, são fonte de contaminação e principalmente reinfestação para os cães, sobretudo de canis. A remoção imediata das fezes limitará a contaminação ambiental. Os cistos são inativados pela maioria dos compostos de amônio quaternário, água sanitária, vapor e água fervente. Os cistos contaminam também os pêlos dos cães, representando uma fonte de infecção, principalmente para as pessoas que tem um contato mais freqüente com seus animais. A giardíase é uma doença comum de cães, gatos e humanos, que freqüentemente é subestimada. É uma zoonose importante e é imperativo que tanto o animal de estimação quanto a família protejam-se da infecção. O tratamento pode fornecer um controle eficaz, mas, em muitas situações, as reinfestações são comuns, devido à dificuldade em se eliminar a fonte de infecção do meio ambiente. As taxas de infecção são altas nas áreas onde existem grandes populações de humanos e animais, devido a maior oportunidade de transmissão direta e indireta da enfermidade. A ingestão de somente 10 cistos é capaz de causar a infecção. A maior prevalência das infecções por Giárdia ocorre entre os indivíduos jovens, sem resistência imunológica, e que são mais suscetíveis à ingestão de material fecal. As fontes de infecção mais comuns são água e fezes contaminadas. A transmissão fecal-oral de Giárdia é comum tanto em animais como em humanos; os animais em confinamento podem estar expostos a grandes quantidades de cistos infectantes no material fecal, o qual aumenta as possibilidades de transmissão da enfermidade. Os trofozoítos de Giárdia não sobrevivem no meio ambiente. No entanto, os cistos são resistentes a alguns fatores ambientais, como águas com baixa concentração de bactérias e contaminantes orgânicos, e suscetíveis a outros, como altas temperaturas. É considerada uma enfermidade emergente, devido à falta de métodos efetivos de controle em humanos e animais. Um dos principais problemas é a contaminação ambiental disseminada. A Giárdia com seu ciclo de vida simples e a capacidade de seus cistos de sobreviver no ambiente, tem permitido que a infecção se converta em uma das mais predominantes enfermidades parasitárias em muitas espécies de mamíferos.

Linguagem verbal dos cães.

Por que um cachorro uiva? Essa é uma tentativa de localizar alguém, talvez você ou o cachorro da rua. Quando você sai pra trabalhar, é possível que o cão uive na tentativa de fazer você voltar. Quando um cão começa a uivar na vizinhança, normalmente outros se juntam a ele – é um tipo de “conference call”. Por que um cachorro rosna ou “resmunga”? Isso significa “se afaste”. Você verá um cão rosnar quando outro cão se interessa por sua comida. Seu cão pode rosnar para um estranho que ele não goste ou para você, quando tenta tirar seu brinquedo. Esse é de fato um jeito muito eficiente de se comunicar e indica que você pode negociar o brinquedo com ele. Uma postura agressiva e silenciosa é a mais perigosa de todas. O grunhido ou murmúrio Isso costuma indicar que seu cão quer alguma coisa. Esse é um som interessante porque é quase manipulador – o cão sabe que se latir vai se dar mal, mas com um sutil “grunhido” pode conseguir o que ele quer. Esse som também é ouvido quando cães cumprimentam outros cães ou humanos. O choramingo Cães choramingam quando estão ansiosos ou com dor. Às vezes eles descobrem que ganham atenção quando choramingam e usam isso em benefício próprio. Por que o cachorro geme? Isso indica frustração. Eles querem “reclamar” de alguma coisa. Por que o cachorro late? Há diferentes tipos de latidos. Um latido estridente indica empolgação e felicidade. Um latido baixo indica agressão e provavelmente é uma ameaça. Cães latem para chamar a atenção, para responder a outros cães, indicar que estão felizes e para alertar humanos sobre um problema. Infelizmente, seu cão pode detectar um “problema” que você não viu nem ouviu, como uma sirene distante ou o gato do vizinho se escondendo na árvore. Veja como ensinar seu cão a latir menos. Lembra quando a Collie“>Lassie correu pela estrada em busca de ajuda porque Timmy tinha caído em um poço? Com dicas verbais e linguagem corporal ela conseguiu conduzir a equipe de resgate até a cena do acidente. Ao entender a linguagem do nosso cão, nos comunicamos melhor com eles e evitamos mal-entendidos comuns. E você pode ter certeza de que seu cão não enlouqueceu quando começar a resmungar sozinho o tempo todo.

Linguagem Corporal Canina. Expressões Faciais

Confiante e Relaxado • Postura – ereta • Rabo – abanando lentamente • Orelhas – atentas, mas com aparência relaxada • Olhos – pupilas pequenas • Boca – fechada ou lábios ligeiramente separados Assustado ou Ansioso • Postura – abaixado • Rabo – encolhido • Orelhas – para baixo • Olhos – olhar arregalado com partes brancas a mostra • Boca – ofegante Agressivo • Postura – rígida • Rabo – para cima ou para trás, muito rígido • Orelhas – atentas • Olhos – intensos, focados • Boca – lábios puxados para trás e alguns dentes a mostra • Arrepios – há uma linha de pêlos que começa na base do pescoço e vai até os ombros. Ela aumenta se o cão estiver agressivo e diminui se ele está relaxado. Medo-Agressivo • Postura – o cão fica recolhido para si mesmo • Rabo – completamente encolhido • Orelhas – para baixo • Olhos – olhos arregalados e com perda de foco • Boca – lábios ligeiramente para trás ou bem ofegante Relaxado • Postura – deitado ou de pé sem nenhuma vigilância • Rabo – para cima abanando ou solto naturalmente • Orelhas – em seu estado normal, dependendo da raça (as orelhas de um Terrier estariam para cima, mas relaxadas, as de Hound estariam para baixo) • Olhos – dilatação normal da pupila, focada, mas não olhando fixamente • Boca – aberta e levemente ofegante

25 de set. de 2013

Tosse dos Canis.

Ignorada por muitos médicos como zoonose (doenças transmitidas pelos animais ao homem), a tosse dos canis é uma doença extremamente comum entre os cães. A reclamação de engasgo, vômitos, tosse seca frequente e incessante é ouvida comumente pelos veterinários. De causa bacteriana (bordetela) ou viral (influenza), também é conhecida como gripe canina, esta enfermidade costuma ser transmitida através da exposição de animais com seres humanos em ambientes fechados e entre cães em canis com alta concentração de animais (hotéis, internações). A bordetela também pode afetar outras espécies domésticas, sendo nos humanos de apresentação com pigarro, irritação na garganta, ausência de febre ou placas na faringe, muito confundida com processos alérgicos por profissionais de saúde. Informe-se, se o seu cão está tossindo ao mesmo tempo que você ou algum familiar, não deixe de informar isso ao médico. E em relação aos nossos cães, a melhor maneira de prevenir é a vacinação. Existem vacinas específicas contra essa enfermidade e todos os proprietários de cães deveriam saber e questionar seus veterinários.